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1.
Rev. Salusvita (Online) ; 39(3): 775-795, 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1378620

RESUMO

Introdução: O vírus SARS-CoV-2, causador da COVID-19, tornou- -se a representação de ameaça global ao que diz respeito à saúde pública, à medida que se espalha facilmente. A COVID-19 pode gerar desde um quadro assintomático até sinais e sintomas envolvendo os sistemas respiratório, hepático, neurológico, podendo, inclusive, levar à morte. O sistema imunológico possui papel fundamental no combate às infecções e sua atuação pode definir o quadro clínico, seja assintomático, leve, grave ou fatal. Objetivo: Descrever o papel das respostas imunológicas inata e adaptativa ao SARS-CoV-2. Metodologia: O estudo caracterizou-se por levantamento bibliográfico utilizando-se artigos científicos indexados nas bases de dados online PubMED, Medline, Scielo e Google Acadêmico, no período compreendido entre 2019 e 2020 Para a filtragem das publicações foram utilizados os seguintes descritores em português/inglês: COVID-19, SARS-CoV-2, Sistema imunológico, Resposta inata e Resposta adaptativa. Após filtragem, 42 artigos científicos foram selecionados. Resultados: O SARS-CoV-2 infecta as células do indivíduo ao reconhecer a enzima ECA2 ou a proteína CD147 e suas proteínas virais prejudicam a resposta imune à medida que diminuem a síntese de IFN1, ativam a via NF-kB, aumentam a síntese de citocinas pró-inflamatórias e aumentam a necroptose. Linfócitos T CD4+ possuem papel essencial na ativação de Linfócitos B e sua consequente síntese de anticorpos monoclonais. Linfócitos T CD8+ citotóxicos são capazes de dizimar células infectadas. Entretanto, estes eventos podem levar à resposta inflamatória exacerbada e à tempestade de citocinas, o que pode ser prejudicial nas infecções por SARS- -CoV-2, já que agravam sintomas e promovem alterações sistêmicas. Conclusão: Conhecido que Linfócitos T e B são ativados por peptídeos virais e que esta ativação promove a liberação de mediadores inflamatórios-chave e anticorpos monoclonais, e sabendo-se que a tempestade de citocinas inflamatórias pode agravar o quadro clínico do paciente infectado, faz-se necessário reconhecer a importância do sistema imunológico no combate à infecção da COVID-19.


Introduction: The SARS-CoV-2 virus, which causes COVID-19, has become the representation of global threat to public health, as it spreads easily, without efficient resources to control its spread until the present moment. COVID-19 can generate from an asymptomatic condition to signs and symptoms involving the respiratory, hepatic, neurological systems, and can even lead to death. The immune system has a fundamental role in fighting infections and its performance can define the clinical condition, either asymptomatic, mild, severe or fatal. Objective: To describe the role of innate and adaptive immune responses to SARS-CoV-2. Methodology: The study was characterized by a bibliographic survey, using scientific articles indexed in the online databases PubMED, Medline, Scielo and Google Scholar, in the period between 2019 and 2020. For filtering publications, the following descriptors were used in Portuguese/ English COVID-19, SARS-CoV-2, Immune system, Innate response and Adaptative response. After filtering, 42 scientific articles were selected. Results: SARS-CoV-2 infects the individual's cells by recognizing the ECA2 enzyme or the CD147 protein and its viral proteins impair the immune response as they decrease IFN1 synthesis, activate the NF-kB pathway, increase pro cytokine synthesis -inflammatory and increase necroptosis. CD4 + T lymphocytes play an essential role in the activation of B lymphocytes and their consequent synthesis of monoclonal antibodies. Cytotoxic CD8 + T lymphocytes are capable of decimating infected cells. However, these events can lead to an exacerbated inflammatory response and a cytokine storm, which can be harmful in SARS-CoV-2 infections, as they worsen symptoms and promote systemic changes. Conclusion: Known that T and B lymphocytes are activated by viral peptides and that this activation promotes the release of key inflammatory mediators and monoclonal antibodies, and knowing that the storm of inflammatory cytokines can worsen the clinical condition of the infected patient, it is necessary to recognize the importance of the immune system in combating the infection of COVID-19.


Assuntos
Sinapses Imunológicas , Linfócitos B , Linfócitos T , Sistema Imunitário
2.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 26: e3088, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-978620

RESUMO

ABSTRACT Objective: to study the psychometric properties of an adaptive disease response questionnaire for use with Spanish children with type 1 diabetes; to analyse this response in this sample and to observe the relationship between adaptive response and levels of anxiety-depression. Method: a total of 100 patients with type 1 diabetes aged between nine and 16 years (M=12.28, SD=1.78) participated in the study, of which 59% were children. Data was collected in public hospitals via interviews using the Adaptive Disease Response Questionnaire and Anxiety and Depression Scale. The data was analysed using Pearson correlations, multiple hierarchical linear regressions, Student's t Test for independent samples, and Cohen's d effect size to determine reliability and validity. Result: the instrument was shown to have adequate psychometric properties. Adaptive response was generally high. Adaptive response is negatively related to emotional distress, being a better predictor of depression than of anxiety. There was no association betwee adaptation and sex and age. Conclusion: promoting a better adaptive response appears to reduce emotional distress, especially in the case of depression, regardless of the age or gender of the patients.


RESUMO Objetivo: estudar as propriedades psicométricas do Questionário de Resposta Adaptativa à Doença em pacientes pediátricos com diabetes mellitus tipo I no contexto espanhol, analisar essa resposta na amostra em questão e observar a relação entre a resposta adaptativa e os níveis de ansiedade-depressão. Método: participaram do estudo um total de 100 pacientes com diabetes mellitus tipo I, com idades entre 9 e 16 anos (M = 12,28, DP = 1,78), dos quais 59% eram crianças. Os dados foram coletados em hospitais públicos por meio de entrevista, utilizando-se o Questionário de Resposta Adaptativa à Doença e a Anxiety and Depression Scale (Escala de Ansiedade e Depressão). Para análise dos dados, calculou-se confiabilidade, correlações de Pearson, regressões lineares e testes t em função do sexo e da idade. Resultado: o instrumento possui propriedades psicométricas adequadas. A resposta adaptativa é geralmente elevada. Essa resposta está negativamente relacionada ao sofrimento emocional, sendo um melhor preditor de depressão do que de ansiedade. Não há diferenças na adaptação à doença em função de sexo e idade. Conclusão: a promoção de uma melhor resposta adaptativa parece reduzir o sofrimento emocional, especialmente no caso de depressão, independentemente da idade ou sexo dos pacientes.


RESUMEN Objetivo: estudiar las propiedades psicométricas del Cuestionario de Respuesta Adaptativa de la Enfermedad en pacientes pediátricos con diabetes-mellitus tipo I en el contexto español, analizar en esta muestra esta respuesta y observar la relación entre la respuesta adaptativa y los niveles de ansiedad-depresión. Método: un total de 100 pacientes con diabetes-mellitus tipo I participaron, con edades entre los 9 y los 16 (M=12,28, DT=1,78), de los cuales el 59% eran niños. Los datos fueron obtenidos en hospitales públicos mediante una entrevista aplicando el Cuestionario de Respuesta Adaptativa de la Enfermedad y el Anxiety and Depression Scale. Para el análisis de datos, se calculó la fiabilidad, correlaciones de Pearson, regresiones lineales y pruebas t en función de sexo y edad. Resultado: el instrumento presenta adecuadas propiedades psicométricas. La respuesta adaptativa es elevada en general. Esta respuesta se relaciona manera negativa con el malestar emocional, siendo mejor predictor de la depresión que de la ansiedad. No se observan diferencias en la adaptación a la enfermedad en función del sexo y edad. Conclusión: promover una mejor respuesta adaptativa parece reducir el malestar emocional, especialmente en el caso de la depresión, con independencia de la edad o sexo de los pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ansiedade/psicologia , Psicometria/estatística & dados numéricos , Depressão/psicologia , Diabetes Mellitus Tipo 1/psicologia , Índice de Gravidade de Doença , Reprodutibilidade dos Testes , Questionário de Saúde do Paciente
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